quarta-feira, 29 de agosto de 2012

C3 Picasso 2013: novas rodas e acabamento melhorado


Os novos motores 1.5 e 1.6 16v mal esfriaram sob o capô do C3 Picasso – foram adotados há menos de dois meses –, e a marca francesa já lança a 2013 do monovolume com mais novidades. Todas as versões agora vêm equipadas de série com airbags frontais e freios antitravamento (ABS). Na aparência, o modelo se diferencia pelas novas rodas de liga leve Oka, aro 16, lançadas no Brasil no novo C3. O painel ganhou aplique no padrão Tungstênio e o quadro de instrumentos passa a exibir o mostrador digital do lado direito em fundo branco – em substituição ao laranja. Detalhes em plástico no console central e lateral das portas passam a compor ainda as versões GL e GLX, além da nova cor Roube Rubi (vermelha) acrescida ao catálogo.


Mesmos motores que equipam o novo C3, as unidades 1.5 oito válvulas e 1.6 16v flex geram 89 cv/93cv e 115cv/122cv com gasolina e etanol, na ordem. No motor mais potente, há a vantagem da tecnologia Flex Start, que dispensa o reservatório de gasolina para auxiliar a partida a frio (tanquinho flex), aquecendo o combustível. O câmbio é manual, nas versões 1.5 GL, GLX e 1.6 16v Exclusive, ou automático, nas 1.6 16v GLX e Exclusive.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Fórmula 1 compacto


Pegue um Audi A1, adicione apêndices aerodinâmicos, 63 cv de potência e um sistema especial de sobrealimentação. Pronto. Agora é só acelerar o Sport

Compacto premium por definição mercadológica, mas verdadeiramente repleto de tecnologias (algumas até exclusivas no segmento), o Audi A1 acaba de receber um novo e convincente argumento de vendas no Brasil: sua versão mais potente. Batizada da Sport, a novidade mantém o já conhecido motor 1.4 TSFI, porém com um inédito sistema de sobrealimentação duplo que eleva a potência aos 185 cv (cavalos), diferença superior em 63 cv. Assim, o A1 Sport acelera até 100 km/h em apenas 6,9 segundos e alcança uma máxima de 227 km/h. Aliada ao câmbio automatizado S-Tronic de sete velocidades e dupla embreagem – com paddle-shifts no volante, para trocas de marcha manuais, a receita endiabrada sai por R$ 109.900.

Fora o apelo esportivo, a marca das quatro argolas ressalta o lado ecológico do carrinho no consumo. Ele faz uma média, segundo os alemães, de 16,9 km/l de combustível (13,3 km/l na cidade e 19,6 km/l na estrada), com uma taxa de emissão de CO2 combinada (cidade/estrada) de 139 g/km. Para beber menos gasolina, o A1 Sport também se vale de uma tecnologia que recupera a energia das frenagens, armazenada temporariamente na bateria. Quando o Audi acelera novamente, a energia retorna ao sistema elétrico, aliviando a carga do gerador.


O desenho ganhou apêndices aerodinâmicos nos para-choques e laterais. Os faróis são os mesmos bi-xenônio com luzes diurnas em LEDs, os retrovisores externos se rebatem eletricamente e as rodas, de série, são aro 17 calçadas em pneus 215/40. Opcionalmente a Audi dispõe de faróis com ajuste automático de altura e de neblina, teto solar elétrico panorâmico Open Sky e o arco do teto em quatro opções de cores: Preto Brilhante, Cinza Daytona, Prata Gelo e Branco Amalfi. Para a carroceria, são seis opções de cores. Prata Gelo, Branco Amalfi, Azul Scuba, Vermelho Misano, Azul Esfera e Preto Fantasma.

O acabamento interno soma bancos esportivos com apoio de braço mais largo, detalhes na cor preto brilhante e teto moldado em tecido preto. Ar-condicionado e o Easy entry, solução que permite que o banco dianteiro seja deslocado o máximo para frente para facilitar o acesso dos ocupantes do banco de trás, vêm de série, junto com airbags frontais, laterais, de cabeça dianteiro e traseiro, sensores de luz e de chuva e espelho retrovisor interno com função anti-ofuscamento automático. O Pacote Conforto adiciona como opcionais ar-condicionado automático, sensor de estacionamento traseiro e controle de cruzeiro.


Ligado no mundo
O entretenimento e a conectividade são outros diferenciais do A1 Sport. Com interface Bluetooth e Audi Music Interface, opções de conexão e reprodução de celulares e aparelhos portáteis de música (iPod), ele pode ter – no pacote Confort Plus vendido à parte - Keyless-Go (tecla de partida automática sem chave), Rádio MMI (Multi Midia Interface), sistema de navegação com tela de 6,5 polegadas e sistema de som Bose.

Para segurar a turbinada na potência, os freios e a suspensão foram retrabalhados. O A1 Sport vem ainda com sistema eletrônico de estabilização ESP, com bloqueio eletrônico do diferencial (EDS). Tecnologia bem vinda para dosar um verdadeiro diabinho.


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Duas vezes turbo

Para ficar mais esperto, o motor de 185 cv recebeu uma sobrealimentação dupla e um compressor Roots (acionado por correia) seguido de uma turbina acionada pelos gases do escapamento. Na prática, o recurso se traduz em respostas ainda mais rápidas. Numa ultrapassagem na estrada, por exemplo, o compressor elimina o momento de retardo da turbina em uma situação que exige mais do motor. O recurso, afirma a Audi, é inédito entre os carros vendidos no Brasil, embora já equipe outros carros do fabricante na Europa.

As dimensões do A1:

3,95m de comprimento
1,41m de altura
1,74m de largura
2,46m de distância entre-eixos
O peso total é de 1.265 kg
No porta-malas, há espaço para 270 litros de bagagem

Peugeot 207 europeu desmascara pseudo 207 brasileiro em crash-test


Após comparar as versões mexicana e europeia do Nissan March em testes de impacto, o Latin NCAP – instituto que avalia a segurança dos carros produzidos na América Latina – decidiu ir além ao avaliar o Peugeot 207 brasileiro e seu equivalente produzido na matriz da marca na França. O resultado, como era de esperar, foi vergonhoso. Enquanto o 207 que sai das linhas de produção de Porto Real (RJ) – uma mera remodelação frontal do 206, projeto de 1998, focada numa produção de menor custo – recebeu apenas uma estrela em cinco e duas estrelas quando equipado com airbags frontais, o 207 europeu, este sim uma geração completamente nova e lançada em 2009, obteve cinco estrelas com seis airbags.

A escolha do modelo, afirmou a secretária-executiva do Latin NCAP, Nani Rodríguez, não foi por acaso. Para um leigo, ambos os Peugeot parecem ser o mesmo carro devido à dianteira de desenho parecido, mas tecnicamente, apresentam carrocerias completamente distantes. “Temos certeza de que os veículos vendidos na América Latina e no Caribe têm 20 anos de defasagem em relação aos equivalentes europeus e norte-americanos”, alertou Nani.


O laudo do Latin NCAP também detectou diferenças alarmantes na qualidade dos metais, componentes e estruturas do 207 de verdade e do 207 de mentira. Em entrevista ao jornal britânico The Guardian, a secretária apontou a legislação como uma das principais causas da falta de segurança. Mais uma vergonha para o Brasil...

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

C4 Picasso La Luna vem com teto ampliado


A ampliação da área envidraçada do C4 Picasso, que já vinha com o para-brisa estendido sobre os bancos dianteiros, é o destaque da nova série especial La Luna da minivan Citroën. Oferecida na inédita opção da cor Blanc Banquise, a edição – que sai por R$ 92.200 – adiciona ainda Bluetooth, conexão USB, além da lista de equipamentos de série, que já inclui comandos para troca de marchas no volante, seis airbags, controle de estabilidade e rodas aro 17. O motor permanece o 2.0 16v de 143 cv (cavalos) e 20,4 kgfm de torque aliado a um câmbio automático de quatro velocidades, uma distorção comparada à C4 vendida na Europa com o novo motor 1.6 turbo e a caixa de seis marchas que já equipada o Peugeot 3008.


Acionar a seta é indispensável, do contrário rende multa

Um gesto simples, amplamente ensinado desde a auto-escola e indispensável para informar os demais motoristas no trânsito, dar a seta ao manobrar ainda é esquecido por boa parte dos motoristas mineiros. A sinalização – ainda fundamental para se reduzir acidentes em vias – é uma das obrigações impostas pelo Código Brasileiro de Trânsito. Por isso mesmo, não custa nada lembrar: quem deixar de ser cidadão ao volante está sujeito a ser multado em R$ 127,69, infração grave valendo cinco pontos na carteira. Então, seja consciente!

Depois da Kasinski, Dafra investe em bicicletas elétricas

As vendas de motocicletas zero quilômetro não andam lá muito bem. As recentes quedas nos números têm levado os fabricantes do setor a investir em novos segmentos de mercado. A Dafra é o exemplo mais recente. Após a Kasinski, a marca do grupo paulista Itavema decidiu apostar também nas bicicletas elétricas. De início, serão oferecidos dois modelos. A DBX e a DBL já estão à venda nas concessionárias por R$ 1.990 e R$ 2.490, na ordem. Já a DB0, uma bike topo de linha, será comercializado exclusivamente nas lojas Polishop a partir de setembro, ainda sem preço definido. A expectativa da Dafra é vender até 2.500 unidades ao mês. Para chegar lá, são oferecidos planos de financiamento e de consórcio, de até 36 meses, com parcelas a partir de R$ 55,27.


“Estamos criando uma nova unidade de negócios na Dafra direcionada ao segmento de bicicletas elétricas, pois acreditamos na expansão desse setor no país. Para ter ideia, estudos mostram que nos próximos anos a venda de veículos elétricos motorizados de duas rodas vai superar a de veículos elétricos de quatro rodas. E as e-bikes devem dominar esse segmento, com 56%, superando as motos, com 43%, e os scooters, com 1%”, prevê o vice-presidente da Dafra, Francisco Stefanelli.

Vários fatores determinariam esse crescimento, afirma Stefanelli. Entre eles estão a busca por uma maior mobilidade em grandes centros urbanos e a busca por um veículo de transporte próprio mais acessível e o lazer. “As e-bikes foram desenvolvidas pensando exatamente nos pilares mobilidade, economia e qualidade de vida. Temos a DBX que é nossa e-bike com preço mais acessível e que tem maior autonomia. Já a VL tem quadro em aço e bateria de lítio, por isso é mais leve e deve atender aqueles que querem se deslocar pela cidade com maior facilidade. A DB0 ainda tem o diferencial de poder ser dobrada. Com isso é excelente para complementar outros meios de transporte, pois pode ser facilmente colocada no porta-malas do carro, ou levada no trem ou metrô”, explica o executivo.

Modelos
Bike mais barata da linha, a DBX é ideal para quem busca economia e grande autonomia. Com ela é possível percorrer até 42 quilômetros com apenas uma carga na bateria. Já a DBL tem design moderno, quadro em alumínio e autonomia menor: 35 quilômetros. Ambas possuem o sistema de assistência ao pedal (em inglês, PAS) que garante gradativamente maior ou menor atuação do motor elétrico. Para acioná-lo, basta selecionar o nível de assistência desejado e iniciar as pedaladas. Além disso, o ciclista pode optar por não pedalar e utilizar apenas o motor elétrico, muito útil em circuitos planos.

A topo de linha DB0 é uma e-bike desenvolvida para quem busca a modernidade da bicicleta elétrica, mas que também adora pedalar. Assinada pelo designer norte-americano Robert Brady, e criada pela taiwanesa DKCITY, empresa especializada nesse tipo de veículo, ela é dobrável e utiliza um motor elétrico auxiliar que dá suporte às pedaladas.


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Nova realidade

Embora ainda seja uma novidade no Brasil, o mercado de bicicletas elétricas é um setor consolidado em outras partes do mundo. Na Europa a bicicleta foi incorporada à cultura, com investimentos governamentais e corporativos para o incentivo à utilização diária do veículo. Em Berlim, na Alemanha, por exemplo, houve um alto investimento público para a inclusão das bicicletas no contexto da mobilidade urbana. Atualmente, cerca de 400 mil pessoas utilizam bikes (comuns e elétricas) todos os dias para ir ao trabalho.

Funcionários belgas ganham € 0,21/km de incentivo ao trocar o carro pela bike e a companhia que aderir ao programa recebe isenção fiscal do governo. Mesmo nos Estados Unidos, nação com uma ligação cultural ao automóvel muito forte, com o orçamento familiar cada vez mais restrito, surgem alternativas que começam a funcionar e aos poucos um estilo de vida sem carro é incorporado. Alinhando a isso existe uma cobrança social por mais sustentabilidade e neste cenário as bicicletas elétricas e comuns ganham espaço.

E-bikes em números

21 milhões de bicicletas elétricas são produzidas por ano na China, país líder na venda desse tipo de veículo com 95% do mercado mundial.

A África aparece em seguida, com expectativa de crescimento de 56% por ano nas vendas até 2016.

Em 2010, foram vendidas cerca de 700 mil bicicletas elétricas na Europa, o que corresponde a um crescimento de 40% em relação ao ano anterior.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Cobalt fica mais luxuoso com motor 1.8


O desempenho comedido do Cobalt 1.4 abre passagem para uma segunda opção de motor mais potente no sedã espaçoso da Chevrolet: o 1.8. Com 106 cv/108 cv de potência, a unidade é herdade de outros modelos da linha da marca e vem somada à nova versão LTZ. Aprimorado no conteúdo e acabamento, ele ainda inclui a inédita opção de câmbio automático sequencial de seis velocidades.

O modelo parte de R$ 43.690 na versão LT manual – R$ 5.490 a mais que a 1.4 LS – e R$ 46.690 na automática. Na versão 1.8 LTZ os preços são R$ 46.990 e R$ 49.990, na ordem.


O novo motor 1.8, na verdade um velho conhecido da linha Chevrolet, elimina a falta de força do Cobalt 1.4 em baixas rotações. Com 106 cv/108 cv (cavalos) de potência, ele é apenas 6 cv mais potente que o 1.4, que rende 102 cv com etanol, mas seu torque é bastante superior. São 17,1 kgfm contra 13 kgfm da unidade de entrada, ambos abastecidos com o combustível derivado da cana-de-açúcar. O câmbio é manual de cinco marchas ou automático sequencial de seis velocidades, caixa que graças ao sistema adaptativo de trocas de marcha, mantém a marcha selecionada quando o motorista tira o pé do acelerador.



Esteticamente, o Cobalt 1.8 ganhou alguns detalhes que o diferenciam das versões equipadas com motor 1.4. A LT tem calotas de desenho exclusivo e um pequeno spoiler na traseira. As novidades são mais perceptíveis na versão LTZ. Além dos faróis com máscaras escurecidas – chamadas de dark chrome pela Chevrolet -, o Cobalt topo de linha possui rodas de liga leve com acabamento diamantado e lanternas com lentes transparentes.

Por dentro
O interior, marcado pelo generoso espaço para cinco passageiros, manteve o painel com instrumentação na cor ice blue e 18 porta-objetos, ganhando insertos cromados, luz interna no centro do teto, volante de couro na versão LT automática e LTZ. Nos Cobalt equipados com a transmissão automática também há piloto automático com acionamento por meio de botões no volante. A capacidade do porta-malas é uma das maiores do segmento: 563 litros.


Desde que foi lançado, em novembro de 2011, o Cobalt acumula mais de 40 mil unidades vendidas. A garantia é de três anos, sem limite de quilometragem.


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Números do motor
106 cv/108 cv (cavalos) de potência a 5.400 rpm
Torque de 16,4 kgfm/17,1 kgfm com gasolina e etanol, respectivamente

Câmbio
Manual ou automático sequencial de seis velocidades, como no Spin, Sonic e Cruze

O que o sedã oferece, por versão:
LT (a partir de R$ 43.690) – Grade dianteira cromada, airbags frontais, alarme, ar-condicionado, computador de bordo, direção hidráulica, freios ABS com EBD, vidros elétricos nas portas dianteiras, trava elétrica e volante com regulagem de altura.

LTZ (R$ 46.990) – Faróis de neblina, rodas de liga leve, barra cromada na tampa do porta-malas, maçanetas das portas e comandos de ar-condicionado com insertos cromados, rádio CD MP3 com Bluetooth e entrada USB, retrovisores com regulagem elétrica, sensor de estacionamento, vidros elétricos atrás e volante de couro

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Gêmeos? Nem tanto


Apenas R$ 1 mil separam o novo Peugeot 308 CC do belo e chamativo RCZ. Saiba o que os diferencia

A família de carros médios 308, da Peugeot, ganhou seu quarto membro no Brasil com a chegada do modelo CC (Cupê Cabriolet). Importado da França, ele substitui o 307 CC – comercializado no país entre 2004 e 2010 – com o apelo principal de poder se transformar em um conversível em apenas 20 segundos, por meio do simples toque de um botão no painel. Em única versão equipada com o motor 1.6 16v turbo, seu preço é de R$ 129.990.

O bocão característico da marca francesa, não fosse a reestilização recém aplicada no conjunto ótico e grade frontal da família 308, seria idêntico ao do RCZ, o cupê austríaco do clã. É a partir daí que começam as diferenças de estilo, espaço interno, conteúdo e desempenho entre os irmãos. Dotado de um teto retrátil de duas partes, o 308 CC abriu mão de parte de parte do volume no porta-malas para poder acomodar a capota, fechada em velocidade de até 12 km/h. Em contrapartida, oferece os mesmos quatro lugares com um pouco mais de folga – há uma distância maior para as pernas no banco traseiro –, novos assentos envolventes e apoia braço central atrás.


308 CC


RCZ

À primeira vista ou para um leigo, pode até parecer que a Peugeot desenvolveu um mesmíssimo painel. Mas há mimos exclusivos em cada esportivo. O 308 CC tem um navegador acima do console central, lugar ocupado por um pequeno mostrador digital no cupê. A lista de equipamentos também tem lá suas diferenças. Airbags de cortina reforçam a segurança no 308, ao passo que o RCZ oferece aerofólio traseiro e detector de pressão de pneus. A cor Branco Nacré, opcional, eleva o preço do modelo fechado em R$ 2 mil além dos R$ 130.990 pedidos na tabela.


Sob o capô os dois carros tem o motor 1.6 com exatos 165 cv (cavalos) de potência, aliado à um câmbio automático sequencial de seis velocidades. Há uma ligeira vantagem nas respostas do RCZ, graças à aerodinâmica superior. Nada que afete as diferentes personalidades de gêmeos montados sobre uma mesma base esportiva.


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308 CC versus RCZ
Um raio-x de cada personalidade:

308 CC

Motor: 1.6 16v de 165 cv a 6.000 rpm
Torque: 24,5 kgfm a 1.400 rpm
Aceleração até 100 km/h: 9,8 segundos
Máxima: 212 km/h
Principais equipamentos: airbags frontais, laterais (2) e de cortina (2), acendimento automático das luzes de emergência após frenagem brusca, bancos do motorista e carona com aquecimento e acabamento de couro, capota rígida, controles de estabilidade (ESP) e tração (ASR), freios ABS com auxílio à frenagem de urgência (AFU) e repartidor eletrônico de frenagem (REF), limpador de para-brisa automático com sensor de chuva e indexado à velocidade, GPS integrado ao painel com tela multifunções de 7 polegadas, piloto automático, porta-luvas refrigerado, rodas de liga leve aro 18, sensor de estacionamento dianteiro e traseiro e volante de couro.
Porta-malas: 266 litros a 465l, no modo coupé
Cores: Branco Nacré, perolizado, Preto Perla Nera e Vermelho Babylone



RCZ

Motor: 1.6 16v de 165 cv a 6.000 rpm
Torque: 24,5 kgfm a 1.400 rpm
Aceleração até 100 km/h: 8,4 segundos
Máxima: 213 km/h
Principais equipamentos: airbags frontais e laterais (2), acendimento automático dos faróis, aerofólio móvel, ar-condicionado automático de duas zonas, bancos do motorista e carona com aquecimento, acabamento de couro e memória (motorista), controles de estabilidade (ESP) e tração (ASR), detecção de pressão dos pneus, freios ABS com auxílio à frenagem de urgência (AFU) e repartidor eletrônico de frenagem (REF), limpador de para-brisa automático com sensor de chuva e indexado à velocidade, piloto automático, porta-luvas refrigerado, rádio CD MP3, rodas de liga leve aro 18 (rodas aro 19 são oferecidas como acessórios), sensor de estacionamento dianteiro e traseiro e volante de couro.
Porta-malas: 321 litros a 639l
Cores: Azul Tuanake, Branco Nacré (R$ 2 mil), Cinza Sidobre, Preto Perla Nera e Vermelho Turmaline.



Os dois outros membros da família:
308 hatchback
408 (sedã)

*A perua 308 SW não é vendida no Brasil.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Em primeiro contato, Toyota Etios agrada pelo acabamento


Primeiro carro compacto da Toyota à venda no país, a partir de outubro, o Etios brasileiro surpreende mais pelo acabamento do que no espaço interno, um dos diferenciais apregoados à ele no exterior. Foi esta a impressão de Motorgerais durante o contato inicial com o modelo, exposto em evento itinerane num shopping de Belo Horizonte. Ao lado do Toyota 86, esportivo recém lançado no Japão, e do híbrido Prius – importado a partir do segundo semestre - o Etios exibe um desenho retilíneo, repetindo a fórmula do Renault Logan. O conservadorismo dos japoneses fica ainda mais evidente na traseira do sedã, demasiadamente quadrada.



Bancos de veludo, apliques cromados e um painel onde o velocímetro e o conta-giros ficam ao centro, entretanto, quebram um pouco a aparência pouco atrativa por fora. Embora abuse de plástico no interior, o Etios aparenta uma excelente qualidade de construção. Um adulto de 1,90m de altura consegue se sentar com relativo conforto no banco traseiro, embora o terceiro apoio de cabeça não esteja presente.

Detalhe diferente entre o Etios hatch e o sedã, além das traseiras, é a distância entre-eixos. Além disso, o três volumes possui encosto maior no banco de trás. A capacidade do porta-malas, em ambos, é outro trunfo. Os preços irão de R$ 35 mil, no hatch equipado com motor 1.3, a R$ 48 mil, no sedã 1.5, valor alto considerando os principais concorrentes Volkswagen Gol e Voyage.



Motor 1.5 16v flex

domingo, 19 de agosto de 2012

Sky Wind: o novo teto solar de Palio e Grand Siena


Aguardado desde o lançamento da segunda geração dos Fiat Palio e Grand Siena, o teto solar enfim é oferecido aos modelos. Denominado Sky Wind, o sistema funciona por meio de uma placa de vidro escurecido que, quando aberta, corre sobre a carroceria. O acionamento é elétrico, feito por meio de um botão, e há ainda uma tela para diminuir a claridade. Opcional, o teto custa R$ 2.900, exceto na versão de entrada 1.0 Attractive do Palio, cujo preço é R$ 200 inferior.

Premium é o novo pacote de opcionais do March SR


Versão de aparência esportiva do Nissan March, a SR passar a ser oferecida com o novo pacote de opcionais Premium. Composto de faróis de neblina, maçanetas externas pintadas na cor do carro, bancos com estofamento diferenciado, bluetooth, freios ABS e volante multifuncional, ela adiciona R$ 1.500 ao preço do hatch, cuja versão, básica, parte de R$ 37.190. O motor é o 1.6 16v flex de 111 cv (cavalos) e torque de 15,1 kgfm a 4.000 rpm. Airbags frontais, ar-condicionado, direção com assistência elétrica e rodas de liga leve aro 15 vêm de série.



Motorista "fura" pedágio e se dá mal


Uma ocorrência no mínimo inusitada foi registrada pela Polícia Militar Rodoviária na MG-050 em Mateus Leme, município da Grande BH. Cansado de pagar R$ 4,10 de pedágio toda vez que trafegava na rodovia – bastante criticada pela manutenção aquém do esperado – um homem decidiu driblar a cobrança encobrindo uma das placas do carro com uma sacola. A atitude foi facilitada pelo Via Fácil, área da praça de pedágio em que é possível passar sem ter de parar o carro para efetuar o pagamento. Desta vez, porém, o espertinho se deu mau. Alertada pela concessionária Nascentes das Gerais, a polícia interceptou o motorista, apreendeu seu carro e a carteira de habilitação. Um prejuízo que certamente saiu mais caro.

Imagem ilustrativa.

Pioneer reverte parte de renda de DVD para o Instituto Ayrton Senna


Um dos maiores fabricantes de som automotivo do mundo, a Pioneer decidiu dar um destino nobre à comercialização do DVD player AVH-P6380BT. Parte da renda obtida na venda do acessório será repassada ao Instituto Ayrton Senna, entidade mantida pelo irmã do ex-piloto de Fórmula 1, Viviane Senna, que realiza pesquisa, gera conhecimentos e práticas implementadas nas redes de ensino para qualificar a educação pública a milhões de crianças e jovens. “É gratificante participar de uma parceria com o Instituto Ayrton Senna”, afirma o gerente de marketing e comunicação da Pioneer, André Ricardo Andrade. “Ao mesmo tempo possibilitamos que os motoristas sejam inspirados pela assinatura do Ayrton no painel de seus carros e ajudem a obra social da instituição desse grande ídolo do esporte brasileiro”, acrescenta Andrade.

Além da assinatura de Senna, o aparelho possui todas as características de um DVD player top de linha Pioneer, como tela touchscreen de 7 polegadas, bluetooth, conexões USB (frontal) e para SD Card. Ele também reproduz arquivos nos formatos DivX, WMA, MP3, AAC iTunes, WAV e JPEG e lê DVD-R/RW e CD-R/RW. O preço é de R$ 1.899 e a garantia, de um ano.

Montana Combo está de volta, sem muitas novidades


Velho conhecido dos europeus, o furgão Combo volta a ser ofertado para a picape Chevrolet Montana. E sem muitas novidades em relação à geração anterior da picape. A carroceria de fibra de vibro, por exemplo, continua sendo montada sobre a caçamba, diferente do modelo comercializado na Europa e do próximo concorrente Fiat Fiorino. Com capacidade volumétrica de 3,3 m³, a Combo também é restrita a uma única versão: a 1.4 LS, de entrada. As fotos foram reveladas pelo blog Autos Segredos. O preço ainda não foi divulgado pela marca.

Ford S-Max é “cobaia” para testes de carros inteligentes


Até então estudada somente em ambientes controlados, uma nova tecnologia de comunicação entre carros e a infraestrutura de estradas começa a ser testada pela Ford. Chamado de Safe Intelligent Mobility - Testfield Germany, ou simTD, o projeto já está sendo avaliado em condições reais nas ruas de Frankfurt (Alemanha) e arredores. Para isso, 20 diferentes recursos são avaliados por meio de uma frota de 20 monovolumes S-Max. Os carros rodam milhares de quilômetros de testes para reunir dados de pesquisa sofre diferentes situações do dia a dia. “A comunicação entre veículos, e entre os veículos e a infraestrutura viária, representa o próximo grande avanço em termos de segurança veicular. Nossa intenção é ampliar os testes dessa tecnologia em todo o mundo visando a sua potencial implementação no futuro”, diz o vice-presidente de Pesquisa e Inovação da Ford, Paul Mascarenas.

Especialistas acreditam que veículos inteligentes poderão reduzir engarrafamentos e tornar as estradas mais seguras. Entre os recursos da nova tecnologia, estão um assistente de sinais de trânsito, com informações atualizadas sobre limites de velocidade, restrições e desvios na via utilizada por meio de centros de controle de tráfego; acesso à internet para reserva e pagamento de serviços; gerenciamento de tráfego; alerta de obstáculos na pista e uma luz de freio eletrônica, onde o veículo da frente transmite uma mensagem para o de trás quando há uma frenagem de emergência, mesmo se estiver fora do alcance da visão, como numa curva na estrada.


Histórico
Desde 2004 a Ford desenvolve tecnologias do tipo. Há 8 anos, em parceria com o Departamento de Transportes do estado de Minnesota, nos Estados Unidos, a marca equipou 100 veículos
com sensores para a coleta de dados de trânsito, como velocidade, localização, destino e até condições atmosféricas no local. A marca também foi a primeira a fazer uma demonstração pública dessas tecnologias em 2010, durante um circuito por diversas cidades norte-americanas.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

EcoExport



Inéditos equipamentos e estilo arrojado indicam: a segunda geração do EcoSport foi feita para ser global

Um dos modelos mais bem sucedidos da Ford no Brasil, o EcoSport praticamente reinventou o segmento dos utilitários-esportivos. Bonito, prático e acessível, o modelo lançado em 2003 abriu caminho para um conceito hoje bastante explorado pela concorrência e que tem como último representante o Renault Duster. Passados quase dez anos, era hora do jipinho pioneiro se renovar e a marca do oval azul não economizou nos detalhes em sua segunda geração. Construído sobre a plataforma do renovado New Fiesta importado do México, o modelo estreia refinado com um novo motor 1.6 importantes recursos de segurança – como seis airbags –, de conforto, caso da direção com assistência elétrica e a central multimídia SYNC de série, em quatro versões: S, SE, FreeStyle e Titanium. O preço também evoluiu e agora parte de R$ 53.490.
 
O desenho é delineado por formas arrojadas e uma frente bem imponente. A grade octogonal e com ângulos proeminentes, busca enfatizar robustez ao EcoSport. Deu certo. Aliado aos faróis afilados, luzes de LEDs (dirunas) complementam o conjunto. De perfil, o modelo exibe uma linha de cintura alta, ascendendo em direção à traseira. O DNA estético, puramente inspirado no New Fiesta, não abriu mão do vigia lateral, importante item no quesito visibilidade traseira. Rodas são de 15 ou 16 polegadas e a partir da versão SE há um rack de teto. O estepe fixado na tampa do porta-malas foi mantido como marca registrada e a abertura do compartimento é feita por meio de uma maçaneta embutida na lanterna direita.


Por dentro, o novo EcoSport guarda um painel igualmente anguloso, com dois mostradores circulares na instrumentação, entradas de ar verticais e tela de LCD de 3,5 polegadas integrando o sistema SYNC, no console central. O recurso permite ao motorista controlar diversas funções por comando de voz, como fazer e atender chamadas no celular e selecionar músicas sem precisar tirar as mãos do volante. A cor Ice Blue na iluminação dos instrumentos repeteum mesmo tom já adotado pela General Motors. Os bancos dianteiros tem formato envolvente, e vem acompanhados de apoio de braços. No assento de trás, há encostos de cabeça e cintos de segurança para os três ocupantes. Segurança e conforto que vem aliados à praticidade de se inclinar o encosto em quatro estágios.


A cabine é composta de 20 porta-objetos para acomodar diferentes tipos de bugigangas. Sob o banco do passageiro, por exemplo, há uma gaveta própria para bolsas ou laptops. O porta-malas oferece capacidade mediana – 362 litros –, mas com o banco traseiro rebatido, pode ter a capacidade acrescida para 705 litros.

Novo motor 1.6
Utilizado no New Fiesta e Focus, o motor 1.6 Sigma faz sua estreia no EcoSport com potências de 110 cv/115 cv abastecido com gasolina e etanol, respectivamente. A aceleração até 100 km/h, com esta unidade sob o capô, é de 12,4s/12,5s e a máxima chega aos 180 km/h. Equipado com o já conhecido motor 2.0 Duratec, de 141 cv/147 cv, os números passam à 10,5s/10,8s de aceleração, sem máxima divulgada pela Ford. Em ambos os casos, a transmissão é a IB5 Plus manual de cinco velocidades. Pelo menos de início, o fabricante optou por não oferecê-lo com câmbio automático, mimo que virá no futuro, a exemplo do que ocorreu com o primeiro EcoSport.
 
Projetada na América do Sul, a segunda geração também será produzida na China, Índia e Tailândia, além de ser vendida em cerca de outros 100 países. Uma mostra de que a Ford não fez tantas evoluções pensando só no Brasil, onde tudo começou para o EcoSport.



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Conteúdo das versões e preços:

A opção de entrada S (R$ 53.490) vem com airbags frontais, ar-condicionado, direção com assistência elétrica, freios ABS, sistema multimídia SYNC, vidros dianteiros, travas e espelhos retrovisores externos elétricos. A SE (R$ 53.490) adiciona faróis de neblina, rack de teto e vidros elétricos traseiros, diferenciada pelo tipo de roda. Na FreeStyle (R$59.990), o visual é mais detalhista. Além da capa dos retrovisores e maçanetas externas na cor cinza, a versão é composta por rodas de liga leve aro 16, computador de bordo, sensor de estacionamento, vidros elétricos com acionamento a um toque e sensor antiesmagamento, fechamento global, assistente de partida em rampa, controle eletrônico de estabilidade e controle de tração. Equipada com airbags laterais, de cortina e bancos de couro, o preço da versão sobe para R$ 63.690. Com motor 2.0, a FreeStyle custa R$ 66.190. Disponível unicamente nessa motorização, a topo de linha Titanium (R$ 70.190) se destaca pela sofisticação. Exclusividade da versão, a grade dianteira cromada e as rodas de liga leve aro 16 são acompanhadas por airbags laterais e de cortina, ar-condicionado digital, bandos de couro, faróis com acendimento automático, retrovisor eletrocrômico, sensor de chuva e partida em chave. 

Oito opções de cores:  
Branco Ártico, preto Ebony, vermelho Arpoador, prata Enseada, cinza Camburi, prata Riviera, azul Maraú e a nova laranja Savana.

Sport: um A1 mais apimentado



Durante o lançamento do divertido A1, a Audi já havia adiantado a intenção de importar o carrinho na versão mais potente do motor 1.4 TFSI, de 185 cv. O tempo passou e antes mesmo da carroceria quatro portas estrear por aqui, a marca das quatro argolas decidiu trazer o motor apimentado na versão Sport. Acrescido de 63 cv e torque de 25,4 kgfm, contra 20,4 kgfm do A1 de entrada, a unidade guarda sob o capô um compressor volumétrico Eaton Roots que dá força extra nas rotações mais altas. A aceleração até 100 km/h é feita em 6,9 segundos e a máxima chega aos 227 km/h - como comparação, o A1 "normal" faz 8,9s e 203 km/h do A1. O preço, contudo, é quase R$ 17 mil maior: R$ 109.900.


Toyota sugere donos de RAV4 a rebocá-lo, caso seja detectado problema de recall


Enquanto um flagra na Arábia Saudita revelou as formas da nova geração do Toyota RAV4, no Brasil o utilitário-esportivo é alvo de recall devido a um problema no suspensão. É que a Toyota detectou possíveis folgas nas porcas que prendem o braço da suspensão traseira, o que provocaria ruídos, ferrugem e em casos mais graves, desgaste prematuro e consequente desprendimento dos componentes.

A campanha é mundial, envolve cerca de 760 mil unidades - dos quais 5.897 no Brasil - fabricadas entre 1º de outubro de 2005 e 31 de agosto de 2010 e será feita em duas fases. Na primeira etapa, a ser iniciada em 16 de agosto,haverá inspeção visual na verificação do torque das contraporcas do braço 1 do sistema de suspensão e troca de componentes que estiverem danificados. A segunda intervenção está marcada para outubro, quando será instalado um reforço metálico no mesmo ponto de fixação de aviso. Até que o problema seja solucionado, causa estranheza a sugestão que a marca japonesa fez aos proprietários dos carros: se for detectado algum ruído anormal na suspensão traseira, o RAV4 deverá ser rebocado. A Toyota só não deixou claro quem vai pagar pelo reboque...

Estão envolvidos os modelos ACA33L - ANPGK, de chassis JTMBD31V** de 5005722 a 5262087, e ACA38L – ANPGK, chassis JTMZD31V** de 5164432 a 5167398. O agendamento pode ser feito por meio do telefone 0800-703-0206 ou no site www.toyota.com.br.

Symbol 2013 tem única versão com preço reduzido: R$ 37.390


Base para mais uma plástica no Clio, o sedã Symbol parece não estar vendendo tanto quando a Renault esperava. A razão é o enxugamento de versões na linha 2013. Oferecido desde então nas opções 1.6 8v Expression e 1.6 16v Privilège, o modelo - nada mais que uma reestilização sobre o extinto Clio Sedan - passa a ser oferecido somente na segunda opção, com o preço reduzido para R$ 37.390, ante os R$ 42.260 pedidos anteriormente.


Apesar de pouco atrativo na estética e defasado tecnologicamente, o Renault argentino agrada quando o assunto são os equipamentos de série. Ele vem com airbags frontais, ar-condicionado, direção hidráulica com volante regulável em altura, computador de bordo, sensor de estacionamento, faróis de neblina e rodas de liga leve aro 15. Seu único opcional é o pacote Pack, que adiciona ar-condicionado digital, retrovisores externos na cor do carro e com regulagem elétrica, freios ABS com EBD (distribuidor eletrônico de força de frenagem) e termômetro, por R$ 2.060.